Mundo

Tiroteio em escola no Texas: menina sobreviveu ‘manchando sangue em si mesma e fingindo-se de morta’

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

Uma menina viu sua professora ser morta no tiroteio no Texas, mas sobreviveu deitando em um de seus colegas de classe e espalhando o sangue de um colega alvejado em si mesma para “fingir de morta”.

A família de Miah Cerrillo descreve a terrível provação sofrida pela menina de 11 anos, que ficou com fragmentos de bala em seu corpo e cabelos chamuscados pelos tiros.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Dezenove crianças e dois professores foram assassinados no massacre em escola primária na terça-feira (24).

Em entrevista ao Washington Post, o pai disse que Miah testemunhou a professora Eva Mireles sendo baleada e o telefone cair de sua mão. Miguel Cerrillo disse que sua filha pegou o aparelho e ligou para o 911.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Em uma tentativa de sobreviver, ela deitou em cima de um colega de classe que havia sido baleado para que ambos parecessem mortos.

“Miah pegou um pouco de sangue e colocou em si mesma para fingir que estava morta”, disse sua tia Blanca Rivera à emissora de TV local NBC DFW.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“É demais para mim repetir essa cena várias vezes, mas isso é o que minha cunhada disse é que ela viu sua amiga cheia de sangue e ela pegou sangue e colocou em si mesma.”

A mãe e o pai de Miah estavam entre os pais aterrorizados que se reuniram do lado de fora da escola Uvalde enquanto o atirador estava escondido lá dentro.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO
Imagem:Dezenove crianças e dois professores foram mortos

Cerrillo disse que acabou vendo sua filha encharcada de sangue e outra criança sendo carregadas por um policial. Ela foi levada ao hospital com fragmentos de bala no pescoço e nas costas, mas já recebeu alta.

Miah disse que a menina em que estava deitada estava respirando, mas morreu antes que a ajuda chegasse, disse seu pai ao Washington Post.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile