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Sanções devem ser removidas antes da liberação de grãos, diz Rússia

As sanções impostas à Rússia devem ser removidas antes que as exportações de grãos da Ucrânia possam ser retomadas, disse o Kremlin nesta quarta-feira (8).

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse em uma ligação com repórteres que “não há discussões substanciais” sobre a suspensão das sanções. 

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Isso ocorre depois que o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, se reuniu com seu colega turco para discutir planos para reabrir portos ucranianos bloqueados e permitir que grãos sejam enviados para o exterior. 

A Ucrânia é um dos maiores exportadores de grãos do mundo, com suas exportações alimentando 400 milhões de pessoas no ano passado. 

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Desde o início da guerra, a Rússia tem sido acusada de armar o suprimento de grãos da Ucrânia, criando o risco de fome global ao bloquear os portos do país. 

Mas Moscou negou a responsabilidade pela crise alimentar internacional, culpando as sanções ocidentais.

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O ministro das Relações Exteriores da Turquia disse hoje que um plano das Nações Unidas para reiniciar as exportações de grãos ucranianos ao longo de um corredor marítimo era “razoável” durante conversas com seu colega russo em Ancara.

“Várias ideias foram lançadas para a exportação de grãos ucranianos para o mercado, mais recentemente é o plano da ONU [incluindo] um mecanismo que pode ser criado entre a ONU, Ucrânia, Rússia e Turquia”, disse Mevlut Cavusoglu, da Turquia, na quarta-feira. falando ao lado do russo Sergey Lavrov.

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O mecanismo liderado pela ONU visa estabelecer um corredor seguro para o embarque de cerca de 22 milhões de toneladas de grãos armazenados em silos na Ucrânia através do Mar Negro e pode envolver uma escolta naval turca para navios-tanque deixando Odesa e outros portos ucranianos atualmente bloqueados pela Rússia. marinha.

“Nós vemos isso como razoável”, acrescentou. “É claro que tanto a Ucrânia quanto a Rússia devem aceitá-lo.”

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A invasão da Ucrânia pela Rússia em fevereiro interrompeu as exportações de grãos do Mar Negro de Kiev, ameaçando uma crise global de alimentos. A ONU apelou aos dois lados, bem como ao vizinho marítimo e membro da OTAN Turquia, para concordar com uma solução.

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