Economia

Após 11 anos, Banco central da Europa aumentará taxas de juros

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O Banco Central Europeu disse nesta quinta-feira (9) que realizará seu primeiro aumento da taxa de juros em 11 anos no próximo mês, seguido por outro aumento em setembro, à medida que alcança outros bancos centrais em todo o mundo para apoiar a economia durante a pandemia para esmagar a inflação crescente.

O anúncio surpresa veio depois que o conselho de política monetária de 25 membros do banco se reuniu em Amsterdã, dizendo que a inflação se tornou um “grande desafio” e que essas forças “ampliaram e se intensificaram” nos 19 países que usam o euro. Ele encerrará seu programa de estímulo econômico e aumentará as taxas em um quarto de ponto em julho.

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A medida ressalta as preocupações com a alta dos preços ao consumidor, que subiram a uma taxa anual de 8,1% em maio, a maior desde o início das estatísticas em 1997. A meta do banco é de 2%.

O BCE deixou em aberto a possibilidade de fazer um aumento mais drástico, de meio ponto percentual em setembro, em vez do ajuste de um quarto de ponto mais usual, dizendo que, se as perspectivas de inflação persistirem ou se deteriorarem, “um aumento maior será apropriado em a reunião de setembro”.

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A presidente do Banco, Christine Lagarde, disse que os aumentos não seriam os últimos. Ela disse que o conselho de fixação de taxas antecipa “um caminho gradual, mas sustentado, de novos aumentos” após setembro.

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