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Londres será a 1ª a ser bombardeada na Terceira Guerra Mundial, avisa aliado de Putin

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Andrey Gurulyov, político da Duma e aliado próximo do líder russo Vladimir Putin, fez uma ameaça à Grã-Bretanha nesta sexta-feira (24) no canal estatal Rossiya 1. Ele alertou que Londres será a primeira cidade bombardeada se uma Terceira Guerra Mundial eclodisse.

Os alertas russos ocorrem em meio a temores renovados de que a guerra na Ucrânia se transforme em um conflito global devido à Lituânia, membro da OTAN, bloquear mercadorias sancionadas no enclave russo de Kaliningrado. A Rússia está ameaçando corriqueiramente a Lituânia por conta da decisão. 

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Em rede nacional, Gurulyov disse que a única maneira de evitar o bloqueio é uma invasão russa dos países da Otan, que acionaria a cláusula cinco e provavelmente desencadearia a Terceira Guerra Mundial.

“Destruiremos todo o grupo de satélites espaciais do inimigo durante a primeira operação aérea. Ninguém vai se importar se eles são americanos ou britânicos, nós os veríamos todos como OTAN. Segundo, vamos mitigar todo o sistema de defesa antimísseis, em todos os lugares e 100 por cento. Terceiro, certamente não partiremos de Varsóvia, Paris ou Berlim. A primeira a ser atingida será Londres”, afirmou o russo.

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“Está claro que a ameaça ao mundo vem dos anglo-saxões”, acrescentou. “Como parte da operação para destruir locais criticamente importantes, a Europa Ocidental será cortada do fornecimento de energia e imobilizada”.

“Todos os locais de fornecimento de energia serão destruídos. E na terceira etapa, verei o que os EUA dirão à Europa Ocidental sobre continuar sua luta no frio, sem comida e eletricidade”, disse Gurulyov.

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“Eu me pergunto como eles (os EUA) vão conseguir ficar de lado. Este é o plano aproximado, e deliberadamente deixo de fora alguns momentos porque eles não devem ser discutidos na TV”.

O russo rejeitou os planos defendidos por outros especialistas russos de abrir um corredor através da Lituânia, para abastecer Kaliningrado, que está encravada entre os estados da OTAN Polônia e Lituânia. O chamado ‘Corredor Suvalkovsky’ vai da Bielorrússia à Lituânia.

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Gurulyov vê essa estratégia como uma armadilha ocidental porque o exército de Putin seria flanqueado em dois lados por tropas da OTAN. “É o desejo de nossos parceiros ocidentais que limpemos o Corredor Suvalkovsky”, disse ele.

“Se você olhar para o mapa, seria um grande erro do nosso lado fazer o corredor apenas para acabar com as tropas da OTAN à direita e à esquerda… E também precisamos puxar a Bielorrússia para isso… Vamos olhar o mapa…”, disse.

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A estratégia do russo é reverter a capital lituana de volta à sua antiga identidade como Vilno, e a capital estoniana Tallinn de volta à sua identidade czarista como Reval.

“Nós calmamente… voltamos Vilnius para Vilno, nos lembramos do que é Reval [o nome czarista de Tallinn] e liberamos o flanco direito do Báltico, para que não nos preocupemos com a possibilidade de sermos atingidos pelas costas”, disse ele na televisão estatal.

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“Do ponto de vista militar, é impossível obter um corredor claro [através da Lituânia]”, disse Gurulyov. “Mas se o Ocidente decidir bloquear a região de Kaliningrado, será tomada a decisão de realizar uma operação estratégica para desbloqueá-la. Mas, como militar, entendo claramente que ninguém se incomodará em apenas fazer um corredor”.

“Se começarmos a trabalhar, trabalharemos corretamente. Tudo será limpo, porque por que deixar os inimigos para trás?”, indagou.

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Gurulyov é um ex-vice-comandante do distrito militar do sul da Rússia. Ele serviu com as forças russas na Síria. Ele foi sancionado pelos EUA por suas ligações estreitas com Putin.

Em fevereiro, ele teria sido ouvido em uma ligação interceptada ordenando que seus subordinados queimassem as casas de ucranianos depois de jogar famílias na rua.

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