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Pelosi após desembarcar em Taiwan: ‘Não podemos ficar parados’ enquanto a China ameaça ‘a própria democracia’

A presidente da Câmara, Nancy Pelosi, disse que a agressão chinesa a Taiwan é uma ameaça à “própria democracia” em um editorial publicado no The Washington Post. Pelosi se torna a primeira presidente da Câmara a visitar a ilha democrática autônoma em 25 anos, desde que Newt Gingrich a visitou em 1997. 

A viagem de Pelosi ocorreu apesar das advertências do governo Biden e de Pequim de que aumentaria as tensões entre os governos.

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“Não podemos ficar parados enquanto o [Partido Comunista Chinês] passa a ameaçar Taiwan – e a própria democracia”, escreveu Pelosi.

Ela observou que o governo chinês aumentou drasticamente as tensões com Taiwan, frequentemente enviando patrulhas de bombardeiros, caças e aeronaves de vigilância perto e acima da zona de defesa aérea da ilha. 

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Ela também acusou a China de lançar ataques cibernéticos ao governo de Taiwan e exercer pressão econômica ao instar as empresas a cortar relações com Taiwan, intimidar as empresas que mantêm laços e limitar o turismo da China. 

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“Diante da agressão acelerada do Partido Comunista Chinês (PCC), a visita de nossa delegação no Congresso deve ser vista como uma declaração inequívoca de que os Estados Unidos estão com Taiwan, nosso parceiro democrático, enquanto defende a si mesmo e sua liberdade”, disse Pelosi. 

Ela rebateu as críticas chinesas antes de sua visita, dizendo que a viagem não viola a política de Uma China, sob a qual os EUA reconheceram Pequim como o governo chinês legítimo e consideram o status de Taiwan instável. Ela disse que os EUA continuam a se opor aos esforços unilaterais para alterar o status quo.

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Pelosi disse que a Lei de Relações de Taiwan, assinada em lei em 1979, obriga os EUA a tratar qualquer esforço para determinar o futuro de Taiwan por outros meios que não sejam pacíficos como “uma ameaça à paz e segurança da área do Pacífico Ocidental e de grande preocupação para os Estados Unidos.” 

Os EUA se comprometeram a ajudar Taiwan a se defender, mas não estão comprometidos com o engajamento militar direto se a China invadir. 

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