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Zelensky: Rússia não enviaria tropas de reserva se quisesse negociar

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse na quarta-feira que a Rússia acumulando tropas de reserva no sul da Ucrânia mostra que Moscou não está interessada em negociar. 

Zelensky disse em um discurso ao seu povo que a Rússia está ativando emissários de que o país quer manter negociações sobre o conflito, mas não se deve acreditar neles.

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O líder ucraniano disse que a Rússia está reconhecendo a “inevitabilidade” de ser reconhecida como um Estado terrorista e acrescentou que o país é “o número um entre os terroristas”. 

Zelensky pediu que as Nações Unidas rotulem a Rússia como um estado terrorista e a expulsem da organização depois que uma bomba russa atingiu um shopping center no final de junho. Membros do Congresso pediram ao governo Biden que rotule a Rússia como um estado patrocinador do terrorismo, que é definido como um país que “repetidamente forneceu apoio a atos de terrorismo internacional”. 

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Zelensky disse que a Rússia está tentando rotular o Regimento Azov, uma unidade da Guarda Nacional da Ucrânia, como terroristas, o que ele chamou de “absurdo”. 

Ele observou em seu discurso que a Suíça, que segue políticas de neutralidade em conflitos internacionais, aderiu ao mais recente pacote de sanções que a União Europeia impôs à Rússia, pelo qual ele disse estar grato. 

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“Quando tal país não permanece neutro na proteção dos valores e da moralidade humana, é um sinal muito importante para o mundo inteiro”, disse ele. 

Zelensky disse que se reuniu com estudantes de mais de 20 universidades da Austrália para instar o país a ajudar a Ucrânia no combate à desinformação russa sobre a guerra e espalhar a verdade do “terror russo”. Ele disse que o ponto de vista ucraniano precisa ser ouvido em partes do mundo que ainda ouvem propaganda russa, como o Pacífico, o sul e o leste da Ásia, o mundo árabe, a África e a América Latina.

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