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China sanciona embaixadora de Taiwan nos EUA e mais seis autoridades por serem ‘obstinados pela independência’

A China impôs sanções, nesta terça-feira (16) , incluindo a proibição de entrada, contra sete autoridades e parlamentares taiwaneses acusados ​​de serem “obstinados” pela independência, provocando a condenação da ilha democraticamente governada.

As sanções ocorrem depois que a presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos (EUA), Nancy Pelosi, visitou Taiwan este mês. A viagem foi considerada pela China um sinal errado para o que vê como forças pró-independência.

A China considera Taiwan seu próprio território e não um país separado. O governo de Taiwan contesta a afirmação chinesa.

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O escritório da China para assuntos de Taiwan informou que entre as autoridades que receberam sanções estão a embaixadora de fato de Taiwan nos EUA, Hsiao Bi-khim, o secretário-geral do Conselho de Segurança Nacional de Taiwan, Wellington Koo, e políticos do Partido Democrático Progressista.

Um porta-voz do escritório de assuntos de Taiwan afirmou que eles não poderão visitar China, Hong Kong e Macau. Empresas e investidores relacionados a eles também não teriam permissão para lucrar na China.

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“Por algum tempo, alguns elementos separatistas obstinados, fora de seus próprios interesses, se esforçaram para conspirar com forças externas em provocações que defendem a independência de Taiwan”, disse o porta-voz, segundo a agência de notícias estatal chinesa Xinhua.

“Suas atividades se tornaram ainda mais flagrantes durante a visita da presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, Nancy Pelosi, à região chinesa de Taiwan, expondo ainda mais a natureza obstinada em buscar a independência de Taiwan.”

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O Ministério das Relações Exteriores de Taiwan disse que a ilha é uma democracia, que “não pode sofrer interferência da China”.

*Com informações de Reuters

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