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Rússia divulga vídeo de suspeita de matar filha de aliado do presidente Putin

A Rússia acusou a Ucrânia de matar a filha de um dos aliados do presidente Vladimir Putin. A jornalista Darya Dugina, de 29 anos, morreu no sábado quando o carro que ela dirigia explodiu perto de Moscou. 

O Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB) divulgou um vídeo da ucraniana Natalya Vovk, identificada como a principal suspeita do atentado de sábado que matou a jornalista Darya Dugina em Moscou. A filmagem publicada nesta segunda-feira (22) mostra Vovk e sua filha adolescente entrando na Rússia, dentro do prédio onde Dugina morava, e deixando o país às pressas, relata a agência russa RT.

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Vovk, 43, foi identificada pelo FSB nesta segunda-feira como o principal suspeita do assassinato de Dugina. A cidadão ucraniana chegou à Rússia em 23 de julho, usando placas da República Popular de Donetsk para evitar investigação. Enquanto estava em Moscou, ela trocou as placas de seu Mini Cooper pelas do Cazaquistão, uma ex-república soviética amigável. No domingo, após o bombardeio, Vovk dirigiu para a Estônia com placas ucranianas, disse o FSB.

Fotos das diferentes placas foram incluídas como parte da apresentação do vídeo.

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As autoridades também disseram que Vovk pode ter usado sua filha adolescente como disfarce para se deslocar mais facilmente pela Rússia. Ela alugou um apartamento no mesmo prédio onde Dugina morava e foi capturada pela câmera da porta.

Uma foto de identificação de Vovk no uniforme da Guarda Nacional da Ucrânia foi publicada em abril na internet russa, como parte de um grupo de membros neonazistas do regimento Azov. Ele lista seu sobrenome como Shaban – o sobrenome que sua filha usou ao entrar na Rússia, de acordo com o FSB. A Ucrânia afirmou anteriormente que não estava envolvida no assassinato.

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