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Inspetores da ONU chegam à usina nuclear ucraniana

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Inspetores da ONU chegaram à usina nuclear de Zaporizhzhia, nesta quinta-feira (1°) após atrasos por relatos de bombardeios ao redor da maior instalação atômica da Europa que forçaram o desligamento de um de seus dois reatores em funcionamento.

A operadora da usina, a empresa nuclear estatal ucraniana Energoatom, disse que a missão da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) estava no local na quinta-feira, depois que a Rússia e a Ucrânia se acusaram anteriormente de tentar sabotar a visita.

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A agência disse que a equipe chegou às 15h à usina, que fica na margem sul do rio Dnipro e sofreu repetidos bombardeios nos últimos meses, para realizar “atividades de segurança e proteção nucleares indispensáveis”.

Enerhodar, a cidade ao lado da usina, foi atacada nesta quinta-feira (1°), disse seu prefeito, e as forças russas teriam bombardeado a rota pré-acordada que os inspetores deveriam seguir. Moscou alegou ter frustrado uma tentativa ucraniana de capturar a usina.

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Rafael Grossi, chefe da AIEA, disse que a inspeção pode levar alguns dias e que a agência pretende estabelecer uma presença permanente na usina, em meio a crescentes temores de um desastre de radiação, já que Moscou e Kyiv culpam os bombardeios nas proximidades.

Autoridades russas, no entanto, disseram que a visita de uma equipe de 14 inspetores, que usavam armadura azul e viajaram para o local em Land Cruisers blindados brancos com marcas da ONU nas laterais, deve durar apenas um dia.

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A Ucrânia disse que não poderia garantir a segurança da equipe. O ministro da Energia, Herman Halushchenko, disse à CNN americana que a Ucrânia “cumpriu suas obrigações internacionais” e fez todo o possível, mas a situação em torno da usina continua “uma bagunça”.

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