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Letônia diz que não receberá refugiados russos após ameaça de Putin

Algumas nações ocidentais sugeriram que não fornecerão asilo ou refúgio a pessoas que fogem da Rússia depois que o presidente Vladimir Putin anunciou uma mobilização parcial de reservistas, nesta quarta-feira (21).

Em um discurso televisionado na quarta-feira, Putin, depois de falar sobre as armas nucleares de Moscou, alertou os países ocidentais que a Rússia usará todos os meios à sua disposição para proteger seu território, dizendo “isso não é um blefe”.

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Logo depois, a Letônia, que faz fronteira com a Rússia, disse que não oferecerá refúgio a nenhum russo que escape da mobilização de tropas de Moscou.

O ministro das Relações Exteriores da Letônia, Edgars Rinkevics, escreveu no Twitter: “Por razões de segurança, a Letônia não emitirá vistos humanitários ou outros tipos de vistos para os cidadãos russos que evitarem a mobilização”.

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Enquanto isso, o ministro da Defesa da Finlândia disse que está monitorando de perto a situação na vizinha Rússia, acrescentando que há motivos para apertar a política de vistos do país para cidadãos russos.

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“Em relação aos arredores da Finlândia, posso dizer que a situação militar é estável e calma”, disse o ministro da Defesa, Antti Kaikkonen. “Nossas forças de defesa estão bem preparadas e a situação é monitorada de perto.”

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O ministro da Defesa da Rússia disse a um meio de comunicação estatal que a mobilização terá cerca de 300.000 funcionários adicionais convocados para servir na Ucrânia.

Outras nações, incluindo Estados Unidos, Holanda e Reino Unido, condenaram a medida.

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O assessor presidencial da Ucrânia disse que a decisão russa é um “apelo absolutamente previsível” e uma evidência de que a guerra “claramente não está indo” do jeito de Moscou.

A ordem de mobilização veio um dia depois de Putin dar seu apoio aos referendos sobre a adesão à Rússia que serão realizados nos próximos dias em quatro regiões ucranianas controladas por tropas russas, o primeiro passo para anexar formalmente um pedaço da Ucrânia do tamanho da Hungria.

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As nações ocidentais descartaram os votos como uma farsa.

As autodenominadas Repúblicas Populares de Donetsk (DPR) e Luhansk (LPR), que Putin reconheceu como independentes pouco antes do início da invasão em 24 de fevereiro, e funcionários russos instalados nas regiões de Kherson e Zaporizhia, anunciaram planos de votação.

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“Apoiaremos a decisão sobre o futuro deles, que será tomada pela maioria dos moradores das Repúblicas Populares de Donetsk e Luhansk, Zaporizhia e Kherson”, disse Putin.

 

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FONTE : AL JAZEERA E AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

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