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Bloqueio da China seria ato de guerra e Taiwan não se renderia, diz oficial taiwanês

Em entrevista à Reuters, um alto funcionário de segurança taiwanês afirmou que um bloqueio da China a Taiwan, ou a captura de uma ilha no mar, seriam considerados um ato de guerra. Ele garantiu que a nação não se renderia.

Sob condição de anonimato, o alto funcionário de segurança da ilha disse que os exercícios militares da China após a visita a Nancy Pelosi mostraram o que poderia acontecer caso o pior acontecesse, e concentrou o pensamento de como Taiwan reagiria.

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“Um bloqueio é um ato de guerra; tomar uma ilha offshore é um ato de guerra”, afirmou o funcionário.

Ele ainda acrescentou que Taipei, capital da iha, acredita que é improvável que Pequim tome qualquer uma dessas ações no momento.

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“O único propósito deles para tomar é nos forçar a negociar ou nos render. Mas não vamos nos render ou negociar”, continuou o funcionário.

Com exceção de uma invasão direta, estrategistas militares e até mesmo o Ministério da Defesa de Taiwan, explicam que a China poderia tentar tomar uma das ilhas offshore de Taiwan.

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Como os arquipélagos de: Kinmen e Matsu, localizados na costa da China.

“Essas são ações militares. Não há espaço para ambiguidade”, disse o funcionário à Reuters.

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A autoridade aformou ainda que Taiwan não descartou a possibilidade da China lançar exercícios militares em larga escala perto de Taiwan no próximo ano.

Ano que vem, a ilha vai começar a se preparar para uma eleição presidencial no início de 2024.

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“É com isso que estamos preocupados no momento”, disse a autoridade taiwanêsa.

Ele acrescentou que outras possíveis ações da China podem intensificar suas táticas de “zona cinzenta” perto de Taiwan.

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Isso inclui incursões com barcos da milícia ou ataques cibernéticos.

A autoridade taiwanêsa afirmou que outros países além dos EUA, que navegam navios de guerra pelo Estreito de Taiwan, devem mostrar a Pequim que um ataque não ficará sem resposta.

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