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Sobe para 50 o número de mortos em protestos no Irã

“Pelo menos 50 pessoas foram mortas” em protestos no Irã desde que começaram há uma semana, de acordo com uma nova avaliação da ONG Iran Human Rights comunicado nesta sexta-feira (23). A ONG com sede em Oslo “mais uma vez insta a comunidade internacional a reagir a esta situação e impedir o massacre do povo iraniano”.

Os protestos começaram na semana passada depois que uma mulher curda de 22 anos, Mahsa Amini, morreu após ser detida pela chamada polícia da moralidade do país. Ela foi presa por usar seu lenço na cabeça, ou hijab, “inapropriadamente”.

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Os protestos pela morte de Amini em 16 de setembro se transformaram em um desafio aberto ao regime teocrático do Irã, com muitos manifestantes cantando slogans antigovernamentais e queimando seus hijabs.

O governo tomou medidas para reprimir os protestos, incluindo restringir o acesso à internet e bloquear aplicativos de mensagens como o WhatsApp.

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Há relatos de que as forças de segurança dispersaram violentamente manifestantes em várias cidades do Irã e prenderam vários jornalistas e ativistas proeminentes.

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