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Submarino nuclear russo equipado com “arma do juízo final” desaparece do porto do Ártico

Um submarino russo movido a energia nuclear de primeira linha “desapareceu” de seu porto no Ártico junto com sua suposta “arma do juízo final”. A informação é do jornal Fox News, com base em relatórios.

De acordo com o jornal americano, a aliança militar Otan teria alertado os seus membros de que o submarino russo Belgorod não parecia mais estar operando fora de sua base no Mar Branco, onde está ativo desde julho. 

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Autoridades alertaram que a Rússia pode planejar testar o sistema de armas “Poseidon” de Belgorod.

Segundo a mídia italiana, ele seria um drone equipado com uma bomba nuclear que a Rússia afirma ser capaz de criar um “tsunami radioativo”.

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O drone pode ser implantado no submarino a qualquer momento e detonado a uma profundidade de 1 quilômetro perto de uma cidade costeira.

A mídia estatal russa afirmou que o dispositivo pode criar uma onda de 1.600 pés que atinge a costa e a irradia.

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O submarino foi entregue à Marinha Russa em julho como parte do programa ultra-secreto do líder russo Vladimir Putin, que visa desenvolver e operar uma série de uma nova classe de “super armas”.

A especialista em inteligência estratégica e autora do “Putin’s Playbook”, Rebekah Koffler alertou ao jornal que o uso da arma pela Rússia só seria um último recurso “no caso de a Rússia e os EUA estarem em uma guerra cinética direta e a Rússia estiver perdendo”.

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A autora afirmou que o dispositivo provavelmente não estará operacional até 2027, mas Putin pode estar testando-o como um meio de intimidar a Ucrânia e seus aliados da Otan.

Recentemente, Putin alertou que o uso potencial de armas nucleares pela Rússia “não é um blefe”.

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A localização de Belgorod permanece publicamente desconhecida nesta segunda-feira (03).

Koffler disse que os submarinos da Rússia têm algumas das melhores capacidades furtivas do mundo e até entraram em águas dos Estados Unidos sem serem detectados no passado.

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Um incidente no início de 2010 viu um submarino ser detectado apenas quando estava saindo das águas dos EUA.

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