Mundo

Crescem os temores de que Putin explodirá bomba nuclear sobre o Mar Negro

O líder da Rússia Vladimir Putin enfrentará “graves consequências” se usar armas nucleares no conflito na Ucrânia , alertou Downing Street, residência oficial e o escritório do primeiro-ministro britânico. A informação é do jornal britânico The Independent.

O secretário de Defesa do Reino Unido, Ben Wallace, esteve nos Estados Unidos (EUA) para conversar com o ministro norte-americano da Defesa em meio a relatos de que Putin pode detonar uma bomba nuclear sobre o Mar Negro.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O porta-voz oficial da primeira-ministra do Reino Unido não comentou a reunião de Wallace, mas afirmou: “Estamos muito claros com Putin que o uso de armas nucleares levará a graves consequências”.

“Eu evitaria especular sobre isso como um problema. Acho que o público precisa ter certeza de que estamos assumindo uma forte liderança nessa área. Acho que seria um erro entrar em especulações sobre isso, em vez de focar no que estamos vendo dia a dia, que é um ataque sem sentido e bárbaro contra civis em toda a Ucrânia”, acrescentou.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

As declarações ocorrem após o jornal The Sun citar uma fonte de segurança que disse que a “ameaça” das armas nucleares de Putin “aumentou recentemente”.

Wallace desistiu de uma sessão planejada com o Comitê de Defesa dos Comuns na terça para participar de reunião com Lloyd Austin, secretário de Defesa dos EUA.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Uma fonte sênior de defesa disse ao site: “Houve muita especulação sobre por que o secretário de Defesa viajou para Washington. À medida que nos aproximamos do inverno na Ucrânia com seus sucessos no campo de batalha contra as forças russas e à luz das ações recentes de Putin, era importante nos encontrarmos pessoalmente com o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, e outros do governo dos EUA para discutir nossa segurança compartilhada. preocupações”.

Hoje, Putin declarou lei marcial nas regiões anexadas da Ucrânia após referendo considerado ilegal pela Ucrânia e pelo Ocidente.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile