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Biden assina projeto de lei para impedir greve ferroviária

(Fox News / Fox News)

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O presidente Biden assinou nesta sexta-feira (2) um projeto de lei que evitará uma greve ferroviária, poucos dias antes do prazo para um acordo ser alcançado e em meio a temores de que tal interrupção nas operações ferroviárias prejudique a economia dos EUA.

O projeto de lei implementa o acordo trabalhista entre transportadoras ferroviárias de carga e trabalhadores sindicalizados que Biden apoiou em setembro. Sua administração na época foi amplamente elogiada por ajudar a intermediar um acordo.

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Os senadores votaram por 80 a 15 na quinta-feira sobre o projeto de lei aprovado pela Câmara, com vários democratas votando contra a medida porque não incluía licença médica. Biden, que se autodenomina o presidente mais pró-trabalhista da história dos Estados Unidos, disse que apoia o aumento das licenças remuneradas para trabalhadores ferroviários, mas que isso deve ser tratado separadamente do projeto de lei.

“Sei que foi uma votação difícil para membros de ambos os partidos. Foi difícil para mim, mas era a coisa certa a fazer no momento. Para salvar empregos, proteger milhões de famílias trabalhadoras de danos e interrupções e manter as cadeias de suprimentos estáveis ​​durante as férias”, disse Biden na sexta-feira. 

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Ele chamou o aumento salarial no projeto de lei de “histórico”, mas prometeu continuar trabalhando para aumentar as licenças médicas. 

“Essa luta não acabou. Não comprometi que iríamos parar só porque não conseguimos incluir neste projeto de lei”, disse Biden. 

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Biden também disse depois que o projeto de lei foi aprovado na quinta-feira que compartilha da relutância dos sindicatos e de alguns democratas em anular o processo de ratificação sindical, mas reiterou que os impactos de uma greve ferroviária na economia dos EUA seriam muito graves.

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