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Cristina Kirchner é condenada a 6 anos de prisão por corrupção

Foto: Cristina Kirchner/Reprodução/Redes sociais

Na tarde desta terça-feira (06), a atual vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, foi condenada a 6 anos de prisão e inabilitação perpétua para o exercício de cargos públicos por corrupção. A sentença foi proferida pelos juízes Jorge Gorini, Rodrigo Giménez Uriburu e Andrés Basso. 

Lázaro Báez foi condenado a 6 anos de prisão pelo crime de administração fraudulenta.

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O Ministério Público argentino acusa Kirchner de ter liderado uma organização criminosa que contratou 51 obras viárias, com dinheiro público, do empresário de construção Lázaro Báez. O empresário teria pagado aos dirigentes políticos para conseguir esses contratos.

Kirchner é acusada de ter chefiado essa associação criminosa que teria fraudado o Estado argentino em US$ 1 bilhão.

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Por outro lado, o Tribunal absolveu os vice-presidentes Cristina Fernández de Kirchner, Lázaro Báez, José López e Nelson Periotti do crime de associação ilícita pelo qual foram acusados ​​no processo de obras públicas em Santa Cruz.

Por fim, o TOF 2 decidiu pela absolvição de Julio De Vido e demais réus, nos termos do artigo 530 do Código de Processo Nacional , no inquérito da administração de obras públicas de Santa Cruz.

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Após as condenações, o tribunal ordenou o confisco de pouco mais de 84 bilhões de pesos (Equivalente a R$ 26 milhões) dos condenados no processo pela obra pública chamada “Vialidad”, atualizado no momento em que a decisão transita em julgado.

Todas as obras superfaturadas foram feitas no Estado de Santa Cruz, o reduto político de Cristina e Néstor Kirchner – marido de Cristina, que faleceu em 2010.

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Cristina Kirchner se diz inocente e afirma que é vítima de uma perseguição política

Esse é o 1º processo judicial que Cristina Kirchner enfrenta que chega na fase final. Kirchner, no entanto, tem outros processos na Justiça que ainda estão abertos.

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A ex-presidente soube da decisão em seu gabinete no Senado, de onde se preparava para responder ao veredicto por meio de mensagem pública. O promotor de justiça Diego Luciani, que havia pedido uma pena de 12 anos para ela, também ouviu de seu gabinete o resultado do processo.

A decisão foi tomada depois das 17h no tribunal do Comodoro Py 2002, enquanto do lado de fora um grupo de militantes cantava “Cristina presidenta” sob intenso calor. Lá dentro, os jornalistas correram para entrar no pequeno tribunal onde seria lido o veredicto, transmitido pelo YouTube de qualquer maneira.

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