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Irã se prepara para executar mais um manifestante envolvido nos atos contra a morte de Mahsa Amini

Foto: Reprodução/Redes sociais

A ditadura do Irã se prepara para executar Mohammad Mahdi Karami, um jovem de 22 anos que foi preso no aniversário da morte de Hadis Najafi, por participar de manifestações contra as autoridades do país.

Apesar dos apelos dos pais de Karami, a ditadura planeja realizar a execução como parte de uma série de sentenças que vem cumprindo para aterrorizar os manifestantes.

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De acordo com os familiares de Mohammad Mahdi Karami,.ele não tem direito a um advogado e foi condenado à morte por seu envolvimento nos protestos no Irã.

A acusação contra o jovem é “moharebeh “, ou seja, “inimizade contra Deus”.

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Seus parentes alegam que o jovem “foi submetido a severa tortura física e mental durante sua detenção e foi repetidamente ameaçado de estupro por tocar em seus órgãos genitais”.

“Inimizade contra Deus.” 

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O Irã utiliza o suposto crime de “Inimizade contra Deus” para assassinar manifestantes.

Recentemente, duas pessoas foram enforcadas pelo suposto crime por seu envolvimento nos protestos devido à morte de Mahsa Amini.

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Esse mesmo “crime” é o que pode levar à morte o jogador de futebol iraniano Amir Nasr-Azadani , que havia participado dos protestos pelos direitos humanos das mulheres. Ele agora enfrenta uma possível pena máxima.

As manifestações começaram devido à morte de Mahsa Amini depois de esta ter sido detida pela Polícia da Moralidade por não usar o véu islâmico corretamente.

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Porém, agora os manifestantes pedem agora o fim da “República” Islâmica fundada pelo aiatolá Ruholá Khomeini, em 1979.

Depois de quase 3 meses de mobilizações, com mais de 400 mortos e milhares de detenções, as autoridades começaram a executar manifestantes para tentar controlar as mobilizações protagonizadas principalmente por jovens e mulheres, que pedem mais liberdades.

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Recentemente, a famosa atriz iraniana e ativista dos direitos das mulheres Taraneh Alidoosti foi presa no Irã. Ela havia manifestado seu apoio, no Instagram, aos protestos desencadeados pela morte de Mahsa Amini.

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