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Bolívia em crise após prisão de Fernando Camacho, maior líder da direita no país

Manifestantes incendiaram a promotoria em Santa Cruz de la Sierra, capital da maior província da Bolívia, em protesto contra a prisão do governador Fernando Camacho. O governo nacional de La Paz condenou a violência na quinta-feira e disse que o político detido estava vivo e bem.

As autoridades estão “respeitando [os] direitos constitucionais e direitos humanos” de Camacho, que não foi prejudicado, disse o ministro da Justiça boliviano, Eduardo Del Castillo, nesta quinta-feira (29).

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Camacho foi detido na tarde de quarta-feira, supostamente em um mandado citando seu envolvimento no golpe de 2019 que derrubou o presidente Evo Morales. Um vídeo que circula nas redes sociais mostra policiais fortemente armados cercando seu veículo e o governador algemado no chão.

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O governo provincial de Santa Cruz rapidamente denunciou  a prisão como uma “operação policial absolutamente irregular”, alegando que Camacho havia sido levado para “um local desconhecido” e que eles responsabilizavam pessoalmente o presidente Luis Arce por sua segurança.

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“A operação de sequestro do governador foi realizada nas ruas próximas à sua casa, quando ele voltava de atividades de gestão”, informou o gabinete do governador.

Os simpatizantes de Camacho bloquearam estradas, incendiaram o escritório do promotor provincial e invadiram os aeroportos de Viru Viru e El Trompillo, espalhando-se pelas pistas e entrando em vários aviões para verificar se o governador estava a bordo.

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Santa Cruz é a maior e mais populosa província do país sul-americano sem litoral. Camacho tornou-se seu governador em maio de 2021, após obter apenas 14% dos votos na corrida presidencial de 2020. O governo suspeita que ele esteja envolvido no golpe de 2019, quando opositores de Morales – falsamente – alegaram irregularidades na eleição e obrigaram o antigo presidente a fugir para o México. 

O depoimento agendado de Camacho na investigação foi adiado por uma greve geral que ele organizou em novembro. Sua principal demanda era que o governo de La Paz reagendasse o censo para 2023, para que pudesse refletir melhor a população de Santa Cruz e dar à província o financiamento e a representação adequados.

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Morales, que voltou para a Bolívia, mas não está mais no cargo, chamou Camacho de “golpista confesso”, acusou-o de ser o responsável por “quatro mortes, 33 dias de saques, incêndios, violações de direitos humanos” e “os piores danos à economia de Santa Cruz e da Bolívia”, resultante da greve.

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