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Pressão russa sobre região industrial do Donbass causa destruição generalizada, diz Zelensky

Nas últimas horas, a Rússia intensificou os ataques em Soledar, na região industrial do Donbass, para tentar capturar a cidade. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, informou que não restaram paredes em pé, mas que tanto Soledar quanto a vizinha Bakhmut estão resistindo. 

No Leste da Ucrânia, em Soledar, as forças ucranianas tentam a todo o custo repelir os ataques russos.

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Nessa segunda-feira, a região foi atingida por ataques intensos, e a artilharia russa não deixou pedra sobre pedra. O presidente ucraniano adiantou, em sua tradicional live noturna, que Bakhmut e Soledar estavam resistindo, apesar da destruição generalizada”.

Zelenskiy afirmou que os novos ataques são os mais violentos já desferidos a Soledar. Não deixaram “nenhuma parede de pé”, e “a terra estava coberta de cadáveres russos”, disse o chefe de Estado.

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“Graças à resiliência dos nossos soldados em Soledar, ganhamos para a Ucrânia mais tempo e força”, acrescentou Zelenskiy.

Também ontem, a vice-ministra ucraniana da Defesa, Hanna Malyar, escreveu na rede de mensagens Telegram que “o inimigo literalmente passa por cima dos cadáveres de seus próprios soldados, usando artilharia em massa, sistemas MLRS e morteiros”.

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Do lado de Moscou, o Ministério da Defesa da Rússia não mencionou Soledar ou Bakhmut em nenhuma entrevista nesta segunda-feira.

As autoridades de Kiev falam em ondas de ataques liderados por forças mercenárias do grupo Wagner.

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O analista militar ucraniano Oleh Zhdanov afirmou que os combates em Bahkmut e Soledar são “os mais intensos em toda a linha de frente”.

“Muitos soldados permanecem no campo de batalha, mortos ou feridos”, disse Zhdanov no YouTube.

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“Atacam as nossas posições em ondas, mas os feridos geralmente morrem onde estão, seja por exposição ao frio ou pela perda de sangue. Ninguém aparece para ajudá-los ou para recolher os mortos do campo de batalha”, acrescentou.

Olha tem 60 anos e vive em Soledar. Fugiu depois de a área onde vivia ter sido destruída por batalhas de tanques. “Não há uma casa intacta. Os apartamentos foram incendiados e estavam a partir-se ao meio”, testemunhou.

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*Com informações de Agência RTP

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