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Primeira-ministra da Nova Zelândia anuncia que vai renunciar ao cargo

Foto: Reprodução/Redes sociais

Na quarta-feira (18), a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, anunciou que deixará o cargo no próximo mês de fevereiro. A trabalhista disse que não tem “energia” para concorrer à reeleição este ano.

Jacinda Ardern fez o anúncio durante uma reunião do Partido Trabalhista: “Não tenho energia suficiente para continuar com o trabalho. Está na hora”.

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A neozelandesa conseguiu revalidar seu mandato com maioria esmagadora em outubro de 2020 e que o Partido Trabalhista governasse sozinho, algo que nenhuma legenda neozelandesa havia conseguido desde a reforma eleitoral de 1996.

“Não estou saindo porque é difícil, estou saindo porque este trabalho envolve uma grande responsabilidade e não tenho energia suficiente para fazer-lhe justiça”, explicou Ardern em entrevista coletiva.

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Ela afirmou que esse sempre será o trabalho “mais bonito” de sua vida. A primeira-ministra também esclareceu que não tem planos para quando deixar o cargo e que pretende aproveitar para passar mais tempo com a família, sem deixar de pensar em como continuar “ajudando a Nova Zelândia”.

Ardern disse também que não escolheu um sucessor, e nos próximos dias haverá uma votação dentro do Partido Trabalhista para escolher um candidato, com a Nova Zelândia realizando eleições no próximo dia 14 de outubro.

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“Eu sou humana, os políticos são pessoas. Para mim, chegou o momento”, justificou Ardern, visivelmente emocionada.

Ela ainda afirmou que o seu país está “em uma situação melhor” agora em várias áreas do que anos atrás, incluindo a luta contra a mudança climática.

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“Você pode ser gentil e forte, e também ser o tipo de líder que sabe quando é hora de ir embora”, afirmou.

Jacinda Ardern se tornou a mulher mais jovem do mundo a liderar um país quando foi eleita primeira-ministra da Nova Zelândia em 2017, aos 37 anos.

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