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Alemanha diz que não entregará tanques à Ucrânia e cria crise na OTAN

(Divulgação)

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A Ucrânia terá que esperar mais para saber se receberá tanques de guerra avançados de fabricação alemã.

A Alemanha precisaria concordar em entregar os tanques à Ucrânia, que não é membro da OTAN. Apesar dos apelos das autoridades ucranianas, a Alemanha até agora resistiu à crescente pressão para fornecer rapidamente tanques Leopard 2 a Kyiv, ou pelo menos abrir caminho para outros países, como a Polônia, entregá-los de seus próprios estoques.

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A Otan e líderes de defesa de cerca de 50 países se reuniram na base aérea americana de Ramstein, na Alemanha, na sexta-feira (20), a mais recente de uma série de conferências de promessa de armas desde que a Rússia invadiu a Ucrânia, 11 meses atrás.

Os líderes europeus na reunião novamente pressionaram a Alemanha para a entrega de tanques Leopard 2 de fabricação alemã à Ucrânia.

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O fracasso em fornecer os tanques pode sinalizar divisões crescentes dentro da OTAN sobre o fornecimento de tais armas.

O ministro da Defesa da Alemanha, Boris Pistorius, negou que Berlim esteja bloqueando unilateralmente a entrega dos tanques Leopard 2 à Ucrânia, mas disse que seu governo está pronto para agir rapidamente sobre o assunto se houver consenso entre os aliados.

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“Existem boas razões para as entregas e existem boas razões contra, e diante de toda a situação de uma guerra que já dura quase um ano, todos os prós e contras devem ser pesados ​​com muito cuidado”, afirmou, sem entrar em detalhes. nas razões.

A Alemanha diz que só o fará se os Estados Unidos entregarem seu poderoso M1 Abrams, algo que o governo de Joe Biden não planejou por enquanto, apesar de sua ajuda militar à Ucrânia já ultrapassar US$ 20 bilhões.

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Mas devido à urgência da situação, parece que todos os olhares se voltam para os alemães Leopard 2, dois dos quais existem cerca de 2.000 unidades distribuídas em vários países europeus que poderão ser enviadas para os campos de batalha em poucos dias. Entrou em serviço pela primeira vez em 1979. Tem uma autonomia de cerca de 500 km e atinge uma velocidade máxima de 68 km/h. É equipado com um canhão de 120mm como armamento principal, possui também duas metralhadoras leves coaxiais. Os Leopardos estão implantados em Kosovo, Bósnia, Afeganistão e Síria. (para a Turquia). Eles têm várias vantagens, se adaptados e testados nos campos de gelo europeus, são extremamente eficazes, podem fazer uma diferença real contra a artilharia russa. Os petroleiros ucranianos podem ser treinados em dias e algumas horas a partir de seus quartéis-generais. Da mesma forma, a Alemanha não precisaria enviar seus próprios tanques, bastaria autorizar sua reexportação para os demais países do Leste Europeu que já os possuem. A Polônia diz que vai servir de qualquer jeito, mas teremos que ver o que os outros farão.

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