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General russo diz que novo plano de guerra pode considerar expansão da OTAN

(Divulgação)

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O novo general russo encarregado das operações na Ucrânia disse que as reformas militares responderão à possível expansão da OTAN e ao “Ocidente coletivo”, que ele acusou de travar uma guerra híbrida contra Moscou.

Em seus primeiros comentários públicos, Valery Gerasimov, chefe do estado-maior militar da Rússia, admitiu problemas com a mobilização de tropas e desafios mais amplos no conflito que começou 11 meses atrás.

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“O sistema de treinamento de mobilização em nosso país não foi totalmente adaptado às novas relações econômicas modernas”, disse Gerasimov ao site de notícias Argumenty i Fakty, em comentários publicados na noite de segunda-feira (23).

“Então eu tive que consertar tudo em movimento.”

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As reformas militares anunciadas em meados de janeiro podem ser ajustadas para responder às ameaças à segurança, alertou.

“Hoje, essas ameaças [à segurança] incluem as aspirações da Aliança do Atlântico Norte de se expandir para a Finlândia e a Suécia, bem como o uso da Ucrânia como ferramenta para travar uma guerra híbrida contra nosso país”, disse ele.

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A Finlândia e a Suécia solicitaram adesão à OTAN no ano passado, em resposta à invasão da Ucrânia pela Rússia.

Os planos também exigem dois distritos militares adicionais em Moscou e Leningrado e três divisões de rifles motorizados como parte de formações de armas combinadas em Kherson e Zaporizhia – regiões que a Rússia afirma ter “anexado” em setembro, após referendos denunciados no cenário internacional como sem sentido.

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O Ministério da Defesa da Rússia tem enfrentado críticas crescentes pelas perdas no campo de batalha e pelo fracasso de Moscou em garantir a vitória em uma campanha que o Kremlin esperava levar pouco tempo.

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