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Franceses voltam às ruas para protestar contra reforma da Previdência

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Centenas de milhares de pessoas foram às ruas na França neste sábado (11), no quarto dia de ação contra a reforma da previdência do presidente Emmanuel Macron, com os sindicatos planejando intensificar as greves se o plano não for abandonado, relata o canal francês France 24.

Ao contrário dos três dias de protesto anteriores, não houve convocação para um dia de greve nacional, embora os controladores de tráfego aéreo do segundo aeroporto de Paris tenham feito uma paralisação surpresa que resultou no cancelamento de metade dos voos.

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Macron e seu governo enfrentam uma luta de mão dupla para implementar o plano de aumentar a idade de aposentadoria de 62 para 64, superando a resistência nas ruas e também pressionando a legislação no parlamento.

O sindicato CGT disse que 500.000 pessoas protestavam apenas em Paris, mais do que as 400.000 contadas no último dia de protesto, 7 de fevereiro.

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O Ministério do Interior, que geralmente dá números muito mais baixos, disse que havia 963.000 manifestantes em todo o país e 93.000 em Paris.

Houve protestos em outras cidades francesas em todo o país, com imagens de televisão mostrando a polícia usando canhões de água na cidade ocidental de Rennes.

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Manifestantes na capital francesa seguiram a rota tradicional de protesto da Praça da República à Praça da Nação, atrás de uma faixa que dizia: “Não a trabalhar mais!”.

Houve tensão quando um carro e uma lixeira foram virados e incendiados, levando a polícia blindada e o corpo de bombeiros a intervir.

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A marcha foi liderada pelos líderes dos oito principais sindicatos da França, mantendo uma forte unidade que o governo até agora não conseguiu quebrar.

Os sindicatos disseram em um comunicado conjunto que convocariam uma greve nacional que “paralisaria a França” em 7 de março se o governo “permanecesse surdo à mobilização popular”.

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Outro dia de protestos e greve está previsto para 16 de fevereiro.

 

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