Mundo

Alemanha alerta China para não enviar armas à Rússia

@OlafScholz

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

O chanceler alemão, Olaf Scholz, disse que haveria “consequências” se a China enviasse armas à Rússia para a guerra de Moscou na Ucrânia.

Os comentários de Scholz foram feitos em uma entrevista à CNN americana que foi ao ar neste domingo, dois dias depois de ele se encontrar com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, em Washington.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Funcionários dos EUA alertaram recentemente que a China poderia sair de cena e começar a fornecer armas e munições a Moscou. Antes de sua viagem, Scholz pediu a Pequim que se abstivesse de enviar armas e, em vez disso, usasse sua influência para pressionar a Rússia a retirar suas tropas da Ucrânia.

Questionado pela CNN se ele poderia imaginar sancionar a China se ajudasse a Rússia, Scholz respondeu: “Acho que teria consequências, mas agora estamos em um estágio em que deixamos claro que isso não deveria acontecer, e estou relativamente otimista. que teremos sucesso com nosso pedido neste caso, mas teremos que analisá-lo e teremos que ser muito, muito cautelosos”.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Ele não detalhou a natureza das consequências. A Alemanha tem a maior economia da Europa e a China tem sido seu maior parceiro comercial nos últimos anos.

De volta à Alemanha no domingo, Scholz foi questionado depois que seu gabinete se reuniu com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, se ele havia recebido evidências concretas dos EUA de que a China estava considerando entregas de armas e se apoiaria sanções contra Pequim se isso ajudasse a armar a Rússia.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“Todos concordamos que não deve haver entrega de armas, e o governo chinês declarou que não entregaria nenhuma”, respondeu o chanceler. “É isso que exigimos e estamos observando”.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile