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Macron sobrevive a votos de desconfiança e garante reforma da Previdência

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Nesta segunda-feira (20), o governo francês sobrevive a dois votos de desconfiança apresentados por legisladores da oposição, indignados com o fato de o presidente Emmanuel Macron ter usado um poder constitucional especial para forçar a aprovação de uma reforma previdenciária impopular sem votação parlamentar. 

Protestos violentos eclodiram em Paris na sexta-feira (17), depois que o governo do presidente Emmanuel Macron ignorou a câmara baixa do Parlamento com propostas impopulares para aumentar a idade de aposentadoria em dois anos, para 64 anos.

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Parlamentares de centro e membros do Rally Nacional de extrema-direita apresentaram moções de censura ao governo.

A votação do grupo centrista foi a primeira na Assembleia Nacional, com 278 deputados votando a favor – mais do que o esperado, mas muito aquém dos 287 necessários para aprovar a moção.

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Na segunda-feira, antes dos votos de desconfiança, manifestantes em uma rodovia perto da cidade de Rennes, no oeste do país, brigaram com a polícia enquanto eles erguiam barricadas em chamas para bloquear o tráfego.

Centenas de manifestantes, principalmente jovens, também se reuniram em Les Invalides, em Paris, o local de descanso final de Napoleão, para protestar contra as reformas.

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Uma nova rodada de greves e protestos foi convocada na quinta-feira e deve paralisar novamente vários setores. Uma greve contínua de coletores de lixo em Paris está levando a pilhas de lixo feias e anti-higiênicas se acumulando na capital francesa.

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