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Advogado de Trump garante que ele não será algemado ao se entregar à polícia

@NoLieWithBTC

O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, não será algemado quando se entregar na próxima semana em Nova York para enfrentar acusações criminais, sob os termos de um acordo entre seus advogados de defesa e os promotores de Manhattan, disse o advogado de defesa Joe Tacopina nesta sexta-feira (31)

Tacopina disse em uma entrevista que espera que a prisão ocorra de outra maneira rotineira na terça-feira (4), quando Trump deve enfrentar um indiciamento após a decisão do grande júri sobre a investigação do pagamento de dinheiro à atriz pornô Stormy Daniels durante a campanha de Trump em 2016.

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Embora não se espere que Trump seja algemado, ele provavelmente terá suas impressões digitais e passará por outros protocolos de rotina.

Susan Necheles, outra advogada de Trump, disse que o ex-presidente se declarará inocente.

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Trump, de 76 anos, se tornou o primeiro presidente ou ex-presidente dos Estados Unidos a ser acusado de um crime e suas aspirações de ser escolhido como candidato presidencial republicano para as eleições de 2024 podem ser complicadas.

Na semana passada, Trump alertou sobre uma possível  situação de “morte e destruição”  se ele fosse indiciado.

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Trump, que negou irregularidades e criticou a investigação, deve  se entregar às autoridades na próxima semana, de acordo com uma pessoa familiarizada com o assunto que não estava autorizada a discutir um assunto que permanece sob sigilo.

O grande júri, órgão que estuda os casos e decide se há ou não fundamento para a realização de um julgamento, tem sido acompanhado com grande atenção da mídia desde que o próprio Trump garantiu há dez dias que seus 23 membros iriam confirmar sua acusação e logo em seguida ele seria preso, o que acabou não ocorrendo.

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Até ontem, acreditava-se que o grande júri adiaria sua decisão para o final de abril.

Stormy Daniels, uma atriz e diretora de filmes adultos cujo nome verdadeiro é Stephanie Clifford, disse que recebeu o dinheiro em troca de manter silêncio sobre um encontro sexual que teve com Trump em 2006, que já era casado com sua atual esposa, Melania.

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O advogado pessoal do ex-presidente, Michael Cohen, disse que Trump enviou pagamentos secretos a Daniels e a uma segunda mulher, a ex-modelo da Playboy Karen McDougal, que também disse ter tido um relacionamento sexual com ele. Trump negou ter casos com as duas mulheres.

Os promotores federais examinaram o pagamento de Daniels em 2018, o que levou a uma  sentença de prisão para Cohen , mas não apresentaram acusações contra Trump.

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Nessa linha, o  Wall Street Journal  sustenta que o grande júri examinou em suas últimas reuniões – que não são públicas, portanto seu conteúdo só é conhecido por meio de vazamentos – o segundo caso da modelo Playboy.

Karen McDougal, que foi uma “garota da Playboy” em 1998, diz que teve um relacionamento sexual com Trump por dez meses em 2006 e fechou um acordo para publicar sua história com o The National Enquirer em troca de US$ 150.000, mas o jornal – cujo  dono  é um amigo de Trump comprou seu testemunho para escondê-lo.

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O detalhe é importante, porque significaria que a acusação de Stormy Daniels não é mais isolada e que existe um padrão de conduta por parte de Trump,  o que torna sua culpa mais provável.

(Com informações da AP, EFE e Reuters)

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