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França enfrenta o 11º dia de protestos e greves contra reforma da previdência

Após o fracasso da reunião desta quarta-feira com o governo, os sindicatos franceses anunciaram uma nova jornada de protestos contra a polêmica reforma da Previdência promovida pelo Executivo de Emmanuel Macron.

 

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Manifestantes sindicalistas invadiram o prédio que abriga o escritório da BlackRock em Paris, uma das maiores gestoras de patrimônio do mundo.
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Esta nova convocação às ruas será decisiva para manter a pressão enquanto se aguarda a decisão do Conselho Constitucional , órgão de interpretação da Magna Carta francesa, que em 14 de abril deve validar ou não a lei após sua aprovação em 16 de março na votação do Parlamento.

A incidência das greves e o nível de comparecimento às manifestações desta quinta-feira (6) podem oferecer um novo termômetro sobre se o pulso social conseguirá manter sua intensidade apesar das tentativas do Executivo de virar a página e apaziguar o país.

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O presidente francês, Emmanuel Macron, diz que as mudanças propostas, que incluem o aumento da  idade de aposentadoria  de 62 para 64 anos, são necessárias para reformar um sistema falido.

Confrontos entre manifestantes e policiais foram relatados na quinta-feira em cidades da França, incluindo Nantes e Rennes.

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