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Presidente de Uganda se recusa a assinar lei que impõe pena de morte para homossexuais

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O presidente Yoweri Museveni, de Uganda, recusou-se a sancionar um novo projeto de lei controverso contra a homossexualidade que prescreve a pena de morte em alguns casos, solicitando que seja alterado.

A decisão de Museveni foi anunciada nesta quinta-feira (20) após uma reunião de parlamentares de seu partido no poder, quase todos apoiando o projeto de lei aprovado pelos legisladores no mês passado.

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A reunião resolveu devolver o projeto de lei à Assembleia Nacional “com propostas para sua melhoria”, disse um comunicado.

Um porta-voz da presidência disse que Museveni não se opõe às punições propostas no projeto de lei, mas deseja que os parlamentares analisem “a questão da reabilitação”.

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“[Museveni] disse aos membros que não tinha objeções às punições, mas à questão da reabilitação das pessoas que no passado se envolveram na homossexualidade, mas gostariam de viver uma vida normal novamente”, disse o porta-voz Sandor Walusimbi no Twitter.

“Foi acordado que o projeto de lei voltará ao parlamento para que as questões de reabilitação sejam examinadas antes que ele possa sancioná-lo”, acrescentou Walusimbi.

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A homossexualidade já é ilegal no país da África Oriental sob uma lei da era colonial que criminaliza atos sexuais “contra a ordem da natureza”. A punição para esse crime é prisão perpétua.

O projeto de lei prescreve a pena de morte para o delito de “homossexualidade agravada” e prisão perpétua para “homossexualidade”.

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A homossexualidade agravada é definida como casos de relações sexuais envolvendo pessoas infectadas pelo HIV, bem como menores e outras categorias de pessoas vulneráveis.

Penas de prisão de até 20 anos são propostas para aqueles que defendem ou promovem os direitos das pessoas LGBTQ.

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Um suspeito condenado por “tentativa de homossexualidade agravada” pode ser preso por 14 anos e o delito de “tentativa de homossexualidade” é punível com até 10 anos, de acordo com o projeto de lei.

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