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Ucrânia critica comentários ‘absurdos’ de enviado da China sobre nações ex-soviéticas

A Ucrânia condenou o que chamou de comentários “absurdos” do embaixador da China na França, que questionou a soberania dos ex-países soviéticos.

A França e os estados bálticos da Estônia, Letônia e Lituânia também expressaram consternação com os comentários.

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Questionado sobre sua posição sobre se a Crimeia faz parte da Ucrânia, o embaixador chinês Lu Shaye disse em uma entrevista transmitida na televisão francesa na sexta-feira que, historicamente, a península fazia parte da Rússia e havia sido oferecida à Ucrânia pelo ex-líder soviético Nikita Khrushchev.

“Esses países ex-URSS não têm status real no direito internacional porque não há acordo internacional para materializar seu status soberano”, disse Shaye.

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Seus comentários se referem não apenas à Ucrânia, que a Rússia invadiu em fevereiro do ano passado, mas também a todas as ex-repúblicas soviéticas, que emergiram como nações independentes após a queda da União Soviética em 1991, incluindo muitos membros da União Europeia.

Respondendo no domingo, o assessor presidencial ucraniano Mykhaylo Podolyak disse que o status dos países pós-soviéticos foi “conservado na lei internacional”.

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“É estranho ouvir uma versão absurda da ‘história da Crimeia’ de um representante de um país que é escrupuloso sobre sua história de 1.000 anos”, disse Podolyak, referindo-se à China.

A França declarou sua “total solidariedade” com todos os países aliados afetados, que disse terem adquirido sua independência “depois de décadas de opressão”.

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