Mundo

Paquistão registra protestos após prisão do ex-primeiro-ministro

(IDF)

Protestos eclodiram em todo o Paquistão depois que o ex-primeiro-ministro Imran Khan foi preso. A polícia prendeu o ex-primeiro-ministro Imran Khan fora de um tribunal de Islamabad, em um movimento que provavelmente inflamará ainda mais o clima político do país.

A polícia usou canhões de água e gás lacrimogêneo contra os manifestantes de Lahore e Karachi depois que o partido político de Khan pediu a seus apoiadores que “fechassem” o Paquistão.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

A prisão do político mais popular do país ocorre após meses de protestos de partidários do ex-primeiro-ministro, que foi deposto pelos legisladores em abril passado.

Em Islamabad, centenas de ativistas do Paquistão Tehreek-e-Insaf (PTI) de Khan bloquearam a principal Rodovia da Caxemira, que suspendeu o tráfego em ambos os lados da estrada.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

A emissora local Geo News informou que a polícia prendeu mais de uma dúzia de trabalhadores do PTI depois que os dois lados se enfrentaram em vários pontos da cidade.

Em Lahore, a segunda maior cidade do país, os manifestantes se reuniram em frente à residência do ex-primeiro-ministro Zaman Park e bloquearam as estradas adjacentes queimando pneus. A polícia usou canhões de água para dispersar os manifestantes.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

A polícia também lançou bombas de gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes quando tentavam bloquear a estrada.

Um grupo de manifestantes atirou pedras e queimou pneus na Burns Road, a famosa rua de alimentação da cidade, suspendendo o tráfego e forçando os lojistas a fecharem suas venezianas.

Na cidade de Landi Kotal, no noroeste, que faz fronteira com o vizinho Afeganistão, os manifestantes bloquearam a rodovia Pak-Afghan em dois pontos, informou o Dawn News.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O Paquistão está profundamente atolado em uma crise econômica e política, com Khan pressionando o governo de coalizão em dificuldades para eleições antecipadas.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile