Mundo

Rússia afirma ter impedido grande ataque na Ucrânia

A Rússia disse que suas forças frustraram uma grande ofensiva ucraniana na região ucraniana de Donetsk, matando 250 soldados ucranianos e destruindo tanques e veículos blindados.

“Na manhã de 4 de junho, o inimigo lançou uma ofensiva em grande escala em cinco setores da frente na direção de Donetsk do Sul”, disse o Ministério da Defesa da Rússia em seu canal Telegram neste domingo (4).

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Não houve atualização da Ucrânia sobre a suposta ofensiva. Em sua atualização da noite de 4 de junho, o Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia disse que Moscou estava concentrando seus esforços militares na ocupação total das regiões de Luhansk e Donetsk.

“Durante o dia, os ocupantes fizeram 23 ataques, mas todos foram repelidos por unidades das forças de defesa”, disse.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Não foi possível verificar imediatamente as reivindicações russas ou ucranianas.

O Ministério da Defesa russo disse que a Ucrânia lançou o ataque usando seis mecanizados e dois batalhões de tanques.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“O objetivo do inimigo era romper nossas defesas no setor mais vulnerável, em sua opinião, da frente”, disse o Ministério da Defesa. “O inimigo não cumpriu suas tarefas, não teve sucesso.”

A Ucrânia está se preparando para uma contra-ofensiva para retomar o território ocupado pela Rússia desde que iniciou sua invasão em grande escala da Ucrânia em fevereiro de 2022, bem como a Península da Crimeia que conquistou em 2014.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Mas deu sinais confusos sobre o que a contra-ofensiva envolveria – ataques preliminares e limitados para enfraquecer as forças e instalações militares russas, ou um ataque simultâneo em larga escala em toda a linha de frente de 1.100 quilômetros.

A Rússia disse que suas forças mataram 250 soldados ucranianos e também destruíram 16 tanques, três veículos de combate de infantaria e 21 veículos blindados de combate.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O ministério acrescentou que o chefe do Estado-Maior russo, Valery Gerasimov, “estava em um dos postos de comando avançados” na época.

 

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

 

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile