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Prazo para pagamento da dívida argentina é adiado pelo FMI

Foto: Pexels/Pixabay

O Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou que concordou com um adiamento de uma semana para o pagamento de uma parte da dívida da Argentina. Originalmente, o país deveria quitar um valor de US$ 2,7 bilhões (R$ 12,9 bilhões) nesta quinta e sexta-feira (21 e 22), mas agora tem até a próxima sexta-feira (30) para realizar o pagamento.

Essa parcela faz parte do maior acordo da história do FMI, que foi firmado em 2018 durante o governo de Mauricio Macri e renegociado em 2022 pelo atual presidente, Alberto Fernández, totalizando US$ 44 bilhões (R$ 210 bilhões). Até o momento, a Argentina já recebeu US$ 29 bilhões (R$ 29 bilhões) do valor.

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Nesta quinta-feira (22), o governo argentino solicitou o apoio dos Estados Unidos nas negociações com o Fundo Monetário Internacional. A carta foi assinada pelos presidentes de seis países da região: Bolívia, Chile, Colômbia, México, Paraguai e Brasil. A intenção é encontrar maneiras de estabilizar a economia e garantir o crescimento do país, em meio a uma crise econômica e a possibilidade de aumento na inflação.

As conversas visam também a aceleração dos desembolsos restantes, com o objetivo de evitar resultados ainda piores antes das eleições presidenciais em outubro.

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A Argentina tem vivenciado uma crise econômica, com uma das maiores taxas de inflação do mundo, além de um déficit de US$ 1,2 bilhão no setor comercial em maio. Esses desafios econômicos têm levado o país a buscar soluções para enfrentar seus problemas financeiros e manter a estabilidade da economia nacional.

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