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Prigozhin: ‘Estávamos em uma marcha para demonstrar nosso protesto, não para derrubar Putin’

Foto: Reprodução/Redes sociais

Em mensagem de áudio de 11 minutos, o líder do grupo mercenário Wagner, Yevgeny Prigozhin, disse na tarde desta segunda-feira (26) que ninguém concordou em assinar um contrato com o Ministério da Defesa russo e que sua empresa estava fadada a deixar de existir em 1º de julho.

Na gravação, Prigozhin deixou claro que não tinha como alvo Putin quando declarou que suas tropas marchariam na Rússia: “Não marchamos para derrubar a liderança da Rússia. O objetivo da marcha era evitar a destruição de Wagner e responsabilizar os funcionários que, por meio de suas ações não profissionais, cometeram um grande número de erros”.

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Prigozhin disse também que o Wagner lamenta que “eles tiveram que atingir a aviação russa” e se viraram “para evitar o derramamento de sangue de soldados russos”.

“Estávamos em uma marcha para demonstrar nosso protesto, não para derrubar o governo”, afirmou o russo.

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Ele também comentou no áudio sobre as condições do acordo que teria sido feito para interromper a rebelião de Wagner.

Prigozhin afirmou que o grupo mercenário era “categoricamente contra a decisão de fechar Wagner em 1º de julho de 2023 e incorporá-lo ao ministério da defesa “.

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De acordo com ele, os comandantes se recusaram a aceitar o pedido de assinatura de contratos com o ministério da defesa russo.

Em troca, Prigozhin afirma que cerca de 30 de seus homens “foram mortos por ataques russos”.

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O mercenário também disse que o ditador bielorrusso Alexander Lukashenko participou da negociação e que ele “estendeu a mão e se ofereceu para encontrar maneiras de Wagner continuar seu trabalho legalmente”.

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