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Trump detalha plano de paz para a Ucrânia em ’24 horas’

Foto: Reprodução/Youtube/WhiteHouse

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Depois de afirmar repetidamente que poderia encerrar o conflito Rússia-Ucrânia em 24 horas se eleito presidente dos EUA novamente em 2024, o ex-comandante-em-chefe Donald Trump delineou seu plano para obter um acordo de paz negociado.

Trump, atualmente o principal candidato à indicação presidencial do Partido Republicano em 2024, disse que tem influência suficiente junto aos presidentes Vladimir Putin da Rússia e Vladimir Zelensky da Ucrânia para impedir o derramamento de sangue. Com a devida insistência da Casa Branca, os dois líderes não veriam sentido em continuar o conflito, disse ele neste domingo (16) em uma entrevista à Fox News.

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“Conheço Zelensky muito bem e conheço Putin muito bem, ainda melhor”, disse Trump à apresentadora da Fox, Maria Bartiromo. “E eu tinha um bom relacionamento, muito bom com os dois. Eu diria a Zelensky, não mais, você tem que fazer um acordo. Eu diria a Putin, se você não fizer um acordo, vamos dar muito a ele. Nós vamos dar a eles mais do que eles já receberam, se for preciso. Terei o negócio fechado em um dia – um dia.”

Trump argumentou que seu sucessor, o presidente Joe Biden, estava sendo enganado e manipulado por líderes mundiais como Putin, o presidente chinês Xi Jinping e o presidente francês Emmanuel Macron. “Essas pessoas são perspicazes, duras e geralmente cruéis, são cruéis e estão no topo de seu jogo. Temos um homem que não tem ideia do que está acontecendo. É o momento mais perigoso da história do nosso país.”

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O ex-presidente reiterou sua afirmação de que o conflito Rússia-Ucrânia não teria acontecido se ele permanecesse no cargo. 

Negociações significativas entre Rússia e Ucrânia foram interrompidas na primavera de 2022, com os dois lados culpando um ao outro. Nenhum progresso foi feito desde então, além de trocas de prisioneiros semiregulares.

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Ucrânia tem repetidamente insistido que não há sentido em negociar com Moscou enquanto ela se recusar a entregar a Crimeia e outras quatro regiões que votaram pela adesão à Rússia em 2014 e 2022, respectivamente. Moscou disse que tais termos são absolutamente inaceitáveis. 

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