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Justiça argentina reabre processos contra Cristina Kirchner

Foto: Cristina Kirchner/Reprodução/Redes sociais

Na segunda-feira (18), a Câmara Federal de Cassação Penal da Argentina anunciou a reabertura de dois casos judiciais significativos envolvendo a atual vice-presidente do país, Cristina Kirchner.

Os magistrados da Câmara de Cassação Penal decidiram reabrir os julgamentos dos casos envolvendo o Memorando de Entendimento com o Irã e o caso conhecido como “Hotesur e Los Sauces”.

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Em janeiro de 2015, o promotor Alberto Nisman denunciou a ex-presidente Cristina Kirchner por assinar um acordo com o Irã que, segundo ele, visava encobrir os responsáveis pelo atentado terrorista contra a Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA), ocorrido em 1994. O atentado vitimou 85 pessoas.

O acordo, assinado em 2013, permitiria que Nisman e o juiz do caso, Rodolfo Canicoba Corral, viajassem ao Irã para interrogar os acusados e estabelecer uma comissão da verdade com juristas dos dois países.

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Quatro dias após a denúncia, Alberto Nisman foi encontrado morto em seu apartamento.

Em 2021, um tribunal arquivou o caso, mas a Delegação de Associações Israelitas Argentinas (DAIA) e os familiares das vítimas apelaram da decisão.

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A disputa para a reabertura do caso estava em andamento na Câmara de Cassação Penal Argentina, que era presidida pela juíza Ana María Figueroa.

Figueroa estava segurando a decisão, mas foi obrigada a se aposentar por ter atingido a idade máxima para continuar no cargo.

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Em seu lugar, assumiu o juiz Martín Irurzun, que ordenou a reabertura do julgamento, tornando Kirchner novamente ré no processo.

A Câmara de Cassação Penal argentina reabriu também o processo envolvendo o caso “Hotesur e Los Sauces”, que já havia sido arquivado.

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O caso envolve supostos esquemas de lavagem de dinheiro e pagamento de propina envolvendo os negócios hoteleiros e imobiliários da família Kirchner.

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