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Ucrânia pede aos cidadãos que deixem a Crimeia e intensifica ataques na península

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A vice-primeira-ministra da Ucrânia, Iryna Vereshchuk, pediu aos cidadãos ucranianos que deixem a Crimeia, anexada ilegalmente pela Rússia em 2014. O pedido ocorre em um momento em que a região está especialmente quente, com a Ucrânia alegando que conseguiu romper as primeiras linhas de defesa russas na frente sul e que “comandantes superiores” da Marinha Russa foram mortos ou feridos num bombardeamento ucraniano ao quartel-general na Crimeia.

Com a sua contra-ofensiva, iniciada em junho, o exército ucraniano fez até agora poucos progressos territoriais, mas afirma que nas últimas semanas conseguiu penetrar nas primeiras linhas das defesas fortificadas russas na frente sul, após assumir o controlo da cidade de Robotyne.

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“No flanco esquerdo fizemos progressos e continuamos a avançar”, disse o general ucraniano Oleksandre Tarnavski numa entrevista à CNN, reconhecendo um progresso mais lento do que o esperado.

General russo gravemente ferido na Crimeia

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Alexander Romanchuk, comandante das forças russas no sudeste, está “em estado muito grave” após o ataque de Kiev à Frota do Mar Negro na sexta-feira. O Chefe do Estado-Maior, Oleg Tsekov, também ficou ferido.

Novo ataque a Sebastopol

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A Ucrânia lançou neste sábado outro ataque com mísseis contra Sebastopol, na Crimeia. Sebastopol foi colocada em alerta aéreo por cerca de uma hora depois que destroços de mísseis interceptados caíram perto de um cais.

Ataques russos em Zaporizhzhia e Kherson

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Os militares ucranianos disseram no sábado que a Rússia lançou 15 drones Shahed de fabricação iraniana contra a região de Zaporizhzhia, no sudeste do país, bem como contra a província de Dnipropetrovsk, mais ao norte. Ele alegou ter destruído 14 dos drones.

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