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Israel diz que ONU protege Hamas: ‘terroristas que decapitam e sequestram bebês’

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Israel condenou a resolução não vinculativa da Assembleia Geral da ONU, aprovada na sexta-feira (27), como “palavras vazias” que se recusavam a chamar “terroristas assassinos pelo nome”.

“Hoje é um dia que cairá na infâmia”, disse o embaixador israelense na ONU, Gilad Erdan, após a votação por 120 votos a 14, com 45 abstenções.

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Os EUA votaram contra a resolução depois de apoiarem uma alteração canadense para condenar o Hamas que não foi aprovada.

Erdan continuou: “Todos testemunhamos que a ONU já não detém nem um grama de legitimidade ou relevância. Esta organização foi fundada na sequência do Holocausto com o propósito de prevenir atrocidades, mas o espetáculo que acabamos de ver prova sem sombra de dúvida que a ONU está empenhada, não em prevenir, mas em garantir, mais atrocidades.”

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Ele disse que é dever da ONU “chamar os terroristas assassinos pelo nome, e não escondê-los atrás de palavras vazias! Por que você está defendendo assassinos? Por que você está defendendo terroristas que decapitaram deliberadamente crianças e sequestraram bebês?”

O embaixador acrescentou que Israel está empenhado em erradicar as capacidades do Hamas com o “propósito de prevenir futuras atrocidades”.

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“Todos nós sabemos que, se tivesse oportunidade, o Hamas – e o Hezbollah – cometeriam o Massacre de 7 de Outubro de novo, e de novo, e de novo, até que não restasse um único israelita para assassinar, ou um único cidadão para aterrorizar e expulsar de Israel”, acrescentou.

“E a única maneira de destruir o Hamas é arrancá-lo dos seus túneis e da cidade subterrânea do terror.”

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Ele observou que a resolução nem sequer menciona o nome do Hamas.

“Como se esta guerra tivesse começado sozinha!”, disse. “Mesmo quando discutiam os nossos reféns, os redatores não conseguiram sequer nomear os terroristas do Hamas responsáveis ​​por este flagrante crime de guerra.”

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Erdan acrescentou que Israel continuará a defender-se e fará “o que deve ser feito” para impedir as capacidades do Hamas.

“Este é um dia negro para a ONU e para a humanidade”, acrescentou.

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Numa declaração no Twitter, Eli Cohen, o ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, disse: “Rejeitamos abertamente o desprezível pedido de cessar-fogo da Assembleia Geral da ONU. Israel pretende eliminar o Hamas tal como o mundo lidou com os nazis e o ISIS.”

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