As Forças de Defesa de Israel (IDF) elevaram nesta sexta-feira para 229 o número oficial de reféns detidos por militantes palestinos desde o ataque lançado em 7 de outubro.
O porta-voz do Exército, Daniel Hagari, confirmou que já notificaram as famílias destes 229 reféns, um passo antes de ampliar uma lista que as autoridades atualizam quase diariamente e que já exclui as quatro pessoas libertadas pelo Hamas.
O conflito entre Israel e os palestinos já deixou mais de 1.700 mortos, incluindo 310 soldados israelenses.
Os membros da organização terrorista invadiram o território israelense no dia 7 de outubro e capturaram centenas de pessoas, que foram levadas para a Faixa de Gaza. A ofensiva-surpresa resultou também na morte de 1.400 pessoas.
Não apenas civis israelenses foram levados pelos terroristas, mas também militares e estrangeiros.
Até agora, apenas quatro pessoas foram libertadas pelos terroristas: duas americanas e duas idosas israelenses.
O relato de uma das senhoras revelou que as pessoas sequestradas foram levadas em motos para Gaza e obrigadas a caminhar quilômetros por túneis subterrâneos.
A Agência de Segurança de Israel divulgou uma gravação na qual os terroristas do Hamas contam que foram orientados a sequestrar mulheres, crianças e idosos. Além disso, receberiam R$ 50 mil por cada refém e ganhariam uma casa.