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EUA responsabilizam Irã por ataques aéreos na Síria

(Ilustração/Gazeta Brasil)

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A Casa Branca defendeu os ataques aéreos que atingiram duas instalações no leste da Síria usadas pelo Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã (IRGC) na quinta-feira, como forma de responsabilizar o Irã pelos recentes ataques às tropas dos EUA na área.

“Acho que provamos claramente ontem à noite que estamos responsabilizando o Irã”, disse John Kirby, porta-voz do Departamento de Estado, na Fox News na sexta-feira.

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O presidente Joe Biden ordenou que as forças militares dos EUA realizassem “ataques aéreos de autodefesa” contra uma instalação de armazenamento de armas e uma área de armazenamento de munições usada pelo IRGC. Os militares dos EUA conduziram “ataques discretos de precisão” contra as instalações perto de Al Bukamal, na Síria, perto da fronteira com o Iraque, usando dois caças F-16, disse uma autoridade.

“O IRGC trabalha para o Líder Supremo e dirige, facilita, financia e treina os grupos de milícias que atacam as nossas tropas no Iraque e na Síria”, continuou Kirby na sexta-feira. “E esses dois alvos que atingimos ontem à noite vão direto para o IRGC.”

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Houve pelo menos 19 ataques contra militares dos EUA no Oriente Médio desde a semana passada, incluindo quatro na Síria e 12 no Iraque, com três novos ataques apenas na quinta-feira, disse o secretário de imprensa do Pentágono, brigadeiro-general Pat Ryder.

Vinte e um soldados americanos sofreram ferimentos leves como resultado dos ataques, muitos deles lesões cerebrais traumáticas.

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“Não creio que estamos nos afastando de qualquer culpa por parte do IRGC ou… do regime e em termos de alvos que nós… escolhemos atingir”, disse Kirby.

Ele acrescentou que se os ataques continuarem, os militares dos EUA “continuarão a fazer o que precisamos fazer”.

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Kirby disse que o plano é ir diretamente às instalações de armazenamento e munição para atingir “sua capacidade de apoiar” grupos de milícias. A outra prioridade, acrescentou, seria enviar uma forte mensagem de dissuasão.

“Esperamos que eles tenham entendido essa mensagem. Se não o fizerem, se não o fizeram, e se… estes ataques continuarem, e como disse o Presidente, continuaremos a responder”, acrescentou.

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