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Arqueólogos poloneses analisam ossadas de pessoas consideradas ‘vampiras’

Foto: Karolina Grabowska/Pixabay

Arqueólogos da Polônia descobriram em junho deste ano um cemitério com 450 ossadas de pessoas consideradas “vampiros” no século 19. O cemitério foi encontrado no norte do país, durante obras de alargamento de uma rua.

O professor associado Dariusz Polinski, arqueólogo-chefe da escavação na pequena vila de Pien, disse à agência de notícias Reuters que, embora o termo “vampiro” seja moderno, os europeus medievais acreditavam que os mortos poderiam retornar como criaturas conhecidas como “upior”.

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De acordo com Polinski, vítimas de doençascrianças não batizadas e pessoas que tivessem morrido em circunstâncias trágicas eram especialmente temidas.

Os ossos apresentavam marcas de sepultamento que eram comuns às práticas anti-vampiros da época, como a colocação de objetos no corpo para impedir que os mortos se levantassem dos mortos.

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Em alguns casos, os corpos foram decapitados ou tiveram as cabeças posicionadas entre as pernas.

Em outros, foi colocada uma foice no pescoço ou um cadeado nos pés.

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Segundo os arqueólogos, as pessoas enterradas no cemitério eram provavelmente vítimas de doenças ou mortes prematuras.

Moradores da região acreditavam que elas eram vampiros e tomaram medidas para impedir que voltassem dos mortos.

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Essas práticas anti-vampiros eram comuns na Europa durante a Idade Média e o início da Era Moderna.

Elas eram baseadas na crença de que os vampiros eram seres sobrenaturais que se alimentavam do sangue dos vivos.

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