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Israel confirma morte de 15 reféns do Hamas

(AFP)

O governo israelense confirmou nesta segunda-feira (20) a morte de 15 dos 137 reféns ainda mantidos em cativeiro pelo grupo islâmico Hamas na Faixa de Gaza.

O gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu divulgou um comunicado publicando os nomes das vítimas, que incluem civis e soldados. Entre eles estão Shaked Dahan, Tomer Achims, Kirill Borovsky, Assaf Hammi, Mia Goren, Ofra Kidar, Aryeh Zalmanovitz, Eliyahu Margalit, Ronen Engel, Aviv Azili, Ravid Aryeh Katz, Shani Luke, Oren Goldin, Yonatan Samarno e Guy Iloz.

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Com a confirmação da morte dos 15 reféns, restam 122 reféns vivos em Gaza dos mais de 240 que o Hamas raptou durante seu ataque de 7 de outubro.

Israel não fez referência aos irmãos Ariel e Kfir Bibas, de 4 anos e 10 meses, que foram sequestrados junto com sua mãe Shiri Silverman Bibas – de origem argentina – e seu pai Yarden Bibas.

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O governo de Netanyahu acusou o Hamas de quebrar os acordos de uma trégua que durou de 24 a 30 de novembro, ao se recusar a libertar a Sra. Bibas e seus dois filhos, mas o grupo islâmico alega que essas três pessoas foram mortas por bombardeios israelenses, e que se ofereceu para entregar seus corpos, mas Israel os rejeitou.

No sábado, milhares de pessoas, incluindo alguns dos reféns recentemente libertados, manifestaram-se em Tel Aviv para exigir que o governo resgatasse os restantes, mas Netanyahu insistiu que a prioridade agora é aumentar a ofensiva militar na Faixa.

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Um total de 113 reféns – 80 israelenses e 33 estrangeiros – foram libertados durante a trégua de sete dias, que incluiu a libertação de 240 palestinos presos em prisões israelenses.

A eles se juntam outros quatro reféns que foram libertados anteriormente: uma mãe e uma filha israelense-americanas e duas idosas israelenses.

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Por outro lado, Israel recuperou os corpos de três reféns que morreram em Gaza: um homem, um soldado e uma senhora idosa.

O ataque do Hamas que desencadeou a guerra em 7 de outubro deixou mais de 1.200 mortos em Israel. Desde então, a ofensiva militar em Gaza deixou mais de 15.500 mortos, 41.316 feridos, mais de 7.000 desaparecidos e 1,8 milhões de deslocados, 80% da população total.

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(com informações da EFE)

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