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Israel confirma morte de 22 reféns do Hamas em Gaza e critica atuação da Cruz Vermelha

(AFP)

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O Governo de Israel confirmou nesta quarta-feira a morte de mais 22 reféns do Hamas em Gaza. Os corpos ainda estão sob controle dos terroristas. Eylon Levy, porta-voz do Executivo, acusou a milícia palestina de “assassinato” desses civis. Atualmente, aproximadamente 107 civis estão privados de liberdade, 82 dias após o início do conflito.

Levy reiterou críticas à Cruz Vermelha, acusando-a de parcialidade no conflito, e exigiu maior intervenção para ajudar reféns vulneráveis “enterrados vivos” pelos terroristas.

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Em outubro, durante uma incursão inimiga em Israel, cerca de 240 pessoas foram sequestradas e levadas para Gaza. Uma trégua intermediada pelo Catar, Egito e Estados Unidos permitiu que 105 civis retornassem a Israel em novembro. No entanto, o acordo foi rompido, e as hostilidades recomeçaram, incluindo a morte equivocada de três reféns.

Recentemente, considerou-se uma nova trégua, mas o Hamas indicou que não está disposto a negociar enquanto persistir a “guerra genocida de Israel”. Israel, por sua vez, recusa uma interrupção total dos ataques, alegando que isso fortaleceria o Hamas.

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O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu declarou que a guerra continuará até a eliminação do Hamas e a libertação dos reféns permanece um objetivo. Ele enfatizou que estão atacando o Hamas em todas as frentes, dando aos membros da milícia duas opções: render-se ou morrer.

(Com informações da EFE)

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