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Novas ameaças do Irã: Presidente diz que a guerra em Gaza resultará na destruição de Israel

Presidente iraniano, Ebrahim Raisi, em Riad (Europa Press)

O presidente iraniano, Ebrahim Raisi, afirmou nesta sexta-feira que as massacres perpetradas pelo grupo terrorista Hamas em 7 de outubro levarão à queda de Israel. Em seu discurso no funeral das 89 vítimas dos ataques reivindicados pelo Estado Islâmico na quarta-feira, Raisi elogiou o Hamas pelos brutais ataques que resultaram em cerca de 1.200 mortes e 240 reféns em Gaza.

“Sabemos que a operação ‘Inundação de Al-Aqsa’ (o nome pelo qual o Hamas chama os ataques) significará o fim do regime sionista”, afirmou. “Nossos inimigos podem ver o poder do Irã, e o mundo todo conhece sua força e capacidades. Nossas forças decidirão o local e o momento de agir”, acrescentou sobre os ataques em seu país.

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Os participantes do funeral gritavam “vingança, vingança”, “Morte aos Estados Unidos” e “Morte a Israel”.

O regime do Irã começou a prender suspeitos pelo atentado terrorista em Kerman. As autoridades iranianas detiveram um número não especificado de pessoas ligadas ao atentado da última quarta-feira, informou hoje o ministro do Interior iraniano, Ahmad Vahidi, que ofereceu uma atualização sobre as vítimas.

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“Alguns agentes relacionados aos atentados terroristas de Kerman, que causaram pelo menos 89 mortes e dezenas de feridos na quarta-feira, foram detidos”, disse Bahidi, conforme relata a agência oficial de notícias iraniana IRNA. Ele apontou apenas que os detalhes sobre essas detenções serão “fornecidos pelos serviços de inteligência”.

Hoje, durante o funeral dos mortos, o líder supremo iraniano, Ali Khamenei, advertiu que “o momento e o local da reação” ao atentado terrorista reivindicado pelo grupo jihadista Estado Islâmico serão determinados pelas Forças Armadas iranianas. Khamenei já alertou na quarta-feira que aqueles por trás do ato terrorista receberão uma “resposta severa”.

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Ontem, o Estado Islâmico reivindicou o ataque que ocorreu perto do túmulo do comandante iraniano da Guarda Revolucionária Qasem Soleimani, morto em um bombardeio há quatro anos em Bagdá.

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