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Terrorismo e fugas de presos abalam segurança no Equador; Governo decreta estado de exceção

(Policia Nacional)

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Na cidade de Riobamba, localizada a 216 quilômetros ao sul de Quito, uma fuga na prisão local abalou a segurança pública. Trinta e oito detentos, incluindo Fabricio Colón Pico, conhecido como El Salvaje, conseguiram escapar. Colón Pico é acusado pela procuradora-geral, Diana Salazar, de tentar assassinar a mesma. O prefeito de Riobamba, John Vinueza, confirmou a fuga e destacou a gravidade da situação.

Colón Pico, líder do violento grupo criminoso Los Lobos, foi preso em Quito em 5 de janeiro, acusado de sequestro após ameaças à vida da procuradora Salazar. Em meio a distúrbios e motins nas prisões, Colón Pico divulgou um vídeo responsabilizando Salazar e o Presidente Noboa por sua segurança. Temendo ser transferido para uma prisão de segurança máxima, Colón Pico encontrou apoio de manifestantes em Riobamba e Quito, pedindo que sua vida não seja atacada e se opondo à sua transferência.

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A plataforma cidadã SOS Cárceles relatou a influência do grupo criminoso Los Lobos nas prisões equatorianas, criticando a resposta do governo de Daniel Noboa. A situação se agravou com atos terroristas em várias cidades durante a primeira noite do Estado de Exceção decretado por Noboa. Dos 39 fugitivos de Riobamba, 12 foram recapturados.

A especialista em segurança, Alexandra Zumárraga, expôs detalhes sobre Colón Pico em seu blog, descrevendo-o como um criminoso irreparável e líder de uma gangue criminosa em Quito. Zumárraga destacou as conexões familiares do criminoso e alertou para a gravidade da situação.

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Diante da crise no sistema prisional, o presidente Daniel Noboa anunciou medidas drásticas, suspendendo temporariamente os direitos à liberdade de reunião, inviolabilidade do domicílio e liberdade de circulação entre as 11 e as 5 da manhã, válidas por 60 dias. A fuga de Colón Pico elevou as tensões no Equador, gerando preocupações sobre a eficácia do sistema penitenciário e a segurança pública.

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