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Agricultores europeus revoltados: Protestos se espalham pelo continente com a adesão de mais países

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Milhares de agricultores de toda a Europa tomaram as ruas nesta quinta-feira (1º) em protesto contra as políticas da União Europeia que, segundo eles, os pressionam com regulamentações excessivas, baixos preços e burocracia.

Manifestações em todo o continente

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As manifestações, que ocorreram em diversos países da UE, incluindo Irlanda, França, Bélgica e Itália, causaram transtornos no tráfego e em outros setores. Em Bruxelas, centenas de tratores se reuniram na Praça de Luxemburgo, em frente ao Parlamento Europeu, e na rodovia Paris-Bruxelas, onde os agricultores escreveram uma mensagem gigante para a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen: “Ursula, estamos aqui!”.

Reivindicações dos manifestantes

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Os manifestantes exigem:

  • Revisão de acordos de livre comércio, como o Mercosul, para que as importações estejam sujeitas às mesmas regras dos produtos agrícolas europeus.
  • Flexibilização e simplificação da “burocracia cara” de regulamentações agrícolas e ambientais.

Motivos dos protestos

Os protestos são resultado de uma série de desafios que os agricultores europeus enfrentam, como:

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  • Secas, incêndios e inundações sem precedentes, atribuídos às mudanças climáticas, que devastaram as plantações.
  • A pandemia de COVID-19, que atingiu a economia.
  • A guerra na Ucrânia, que fez disparar os preços da energia.
  • Inflação galopante, que os preços dos produtos agrícolas não acompanham.

Reação da Comissão Europeia

A Comissão Europeia planeja concessões, anunciando medidas para proteger os agricultores de exportações baratas da guerra da Ucrânia e permitir o uso de terras deixadas em pousio. Esses planos aguardam aprovação dos estados-membros e do Parlamento Europeu, representando uma concessão simbólica diante das manifestações que afetaram milhões de pessoas em todo o bloco.

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Com informações de agências internacionais

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