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Pelo menos 46 pessoas morrem em incêndios florestais no Chile; Toque de recolher é decretado

@Carabdechile

Pelo menos 46 pessoas morreram em uma série de incêndios simultâneos que atingiram a região de Valparaíso, a 100 km ao leste de Santiago, na noite de sexta-feira (3). As chamas, ainda fora de controle, consumiram mais de mil casas em diferentes localidades, levando o presidente Gabriel Boric a decretar estado de exceção por catástrofe para mobilizar recursos e enfrentar a emergência.

Toque de queda e evacuações

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A região de Valparaíso e Viña del Mar amanheceram neste sábado (4) com toque de queda parcial entre 8h e 12h (horário local) para facilitar a circulação de pessoas evacuadas e o trabalho das equipes de emergência. As autoridades reconhecem que a situação é inédita e desafiadora.

Os incêndios, que ainda não estão controlados, destruíram mais de mil residências em diversas localidades da região. O presidente Gabriel Boric decretou estado de exceção por catástrofe para mobilizar os recursos necessários no enfrentamento da emergência.

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Valparaíso e Viña del Mar amanheceram neste sábado com um toque de recolher parcial, permitindo a circulação de pessoas evacuadas e a movimentação de equipes de emergência, diante de incêndios sem precedentes na região central do Chile.

A ministra Tohá declarou o toque de recolher entre as 8h e o meio-dia para lidar com os incêndios e as condições meteorológicas adversas durante o verão austral.

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A prefeita de Viña del Mar, Macarena Ripamonti, afirmou que uma situação dessa magnitude nunca havia ocorrido na Região de Valparaíso. Ela descreveu a situação como uma “catástrofe sem precedentes”, com mais de cinco focos simultâneos e Viña del Mar sendo a área mais afetada.

As praias de Viña del Mar e Valparaíso, a 120 km a noroeste de Santiago, conhecidas por atrair grande número de turistas, foram afetadas pelo fechamento de estradas na sexta-feira, com vários focos de incêndio se espalhando rapidamente e queimando áreas residenciais.

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O calor intenso na região, agravado pelo fenômeno climático El Niño e pelo aquecimento global, contribui para as condições adversas. Alertas por calor sufocante foram emitidos para várias regiões da América do Sul, incluindo Argentina, Uruguai, Paraguai, Brasil e Chile.

Com informações de agências

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