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EUA condenam prisão ativista de direitos humanos na Venezuela e exige compromisso de Maduro

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Os Estados Unidos expressaram profunda preocupação com a detenção de uma ativista de direitos humanos na Venezuela, afirmou um porta-voz da Casa Branca nesta terça-feira, destacando que a administração de Joe Biden está monitorando de perto a situação.

“Estamos cientes dos relatos de que Rocío San Miguel, e possivelmente alguns membros de sua família, foram detidos. Estamos profundamente preocupados com essa situação”, declarou o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, John Kirby, a jornalistas na Casa Branca.

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Ele enfatizou que é essencial que o ditador venezuelano, Nicolás Maduro, cumpra os compromissos assumidos em relação ao tratamento da sociedade civil, ativistas políticos e partidos de oposição.

Rocío San Miguel, uma ativista e especialista em assuntos militares, foi detida enquanto se preparava para deixar a Venezuela e agora enfrenta acusações de “traição à pátria”, “terrorismo” e “conspiração”, conforme informou o procurador-geral Tarek William Saab na segunda-feira.

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Saab anunciou que o Ministério Público solicitaria ao tribunal contra o terrorismo medidas de detenção preventiva para San Miguel e seu ex-marido, Alejandro José Gonzales De Canales Plaza, além de outras quatro pessoas.

As acusações envolvem supostos planos de ataque a uma base militar na fronteira com a Colômbia, seguido de um complô para assassinar Nicolás Maduro, sob a denominação de “Brazalete Blanco”.

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A defesa de San Miguel denunciou o desaparecimento forçado tanto dela quanto de cinco familiares. Juan González Taguaruco, um dos advogados de defesa, considerou essas prisões como parte de um padrão claro de repressão.

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