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Na manhã desta quinta-feira (15), o grupo terrorista libanês Hezbollah disse que Israel “pagará o preço” pela suposta morte de 10 civis, no sul do Líbano, que seria o dia mais mortal para civis libaneses em 4 meses de hostilidades na fronteira libanesa-israelense.
A ONU pediu a suspensão do que chamou de “escalada perigosa” do conflito no Oriente Médio, que se desenrolou paralelamente à guerra de Gaza e “alimentou” preocupações de um confronto mais amplo entre o Hezbollah, apoiado pelo Irã, e Israel.
De acordo com fontes no Líbano da Reuters, 7 dos civis foram mortos em Nabatieh na noite de quarta-feira, quando um raro ataque israelense na cidade do sul atingiu um prédio de vários andares. Os mortos eram da mesma família extensa e incluíam 3 filhos.
O ataque seguiu-se a um ataque anterior que matou uma mulher e duas crianças na aldeia de al-Sawana, na fronteira, que foram enterradas na quinta.