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Juiz nega pedido de Trump de arquivamento do caso Stormy Daniels

Foto: Reprodução/Youtube/WhiteHouse

Em audiência em Nova York Nesta quinta-feira (15), Donald Trump teve seu pedido de retirada de queixas no caso Stormy Daniels negado. O ex-presidente dos EUA é acusado de falsificar pagamentos à atriz pornô entre 2015 e 2017.

O republicano se declara inocente e afirma que o promotor Alvin Bragg, que é do Partido Democrata e foi quem o processou criminalmente, tem apenas fins eleitoreiros contra ele.

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O juiz de NY, Juan Merchan, negou o pedido de Trump para rejeitar as acusações e marcou o julgamento do caso para 25 de março deste ano. A audiência teria durado menos de 10 minutos.

O processo contra Trump começou após ter sido descoberto um suposto pagamento de US$ 130 mil à atriz pornô Stormy Daniels às vésperas da eleição presidencial de 2016.

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De acordo com as investigações, Trump queria impedir que ela falasse para uma revista que os dois tiveram um caso.

O promotor do caso afirma que quem desembolsou os US$ 130 mil dólares pagos a Stormy Daniels foi o então advogado de Trump, Michael Cohen.

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Segundo ele, o dinheiro teria sido registrado contabilmente como um pagamento aos serviços jurídicos de Cohen, e não como um desembolso feito para “comprar o silêncio” da atriz pornô.

O processo afirma que essa suposta manobra contábil foi ilegal. Trump reembolsou Cohen em 2017, quando já era presidente dos EUA.

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Trump admite que deu ordem para que fosse feito um pagamento para a atriz, mas afirma que não foi irregular. O ex-presidente dos EUA nega ter feito sexo com Daniels.

A Promotoria afirma que, de agosto de 2015 a dezembro de 2017, Trump supostamente organizou um esquema para influenciar a eleição de 2016 que consistia em identificar e comprar informações negativas sobre ele para impedir que fossem publicadas.

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Segundo a promotoria, os cheques eram da “Organização Trump”, pagos ao advogado para disfarçar a operação como pagamento de serviços jurídicos.

De acordo com o documento, Trump falsificou esses registros da empresa para encobrir a “conduta criminal” dele e de outros.

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”É um crime falsificar documentos com a intenção de encobrir outro crime. Não importa quem você seja”, disse o promotor Alvin Bragg.

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