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Em Haia, Brasil defende Palestina e condena ocupação israelense na Cisjordânia: ‘Não pode ser aceita, muito menos normalizada’

Foto: Hosny Salah/Pixabay

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Na tarde desta terça-feira (20) na Corte Internacional de Justiça (CIJ), em Haia, o governo brasileiro afirmou que “não pode ser normalizada” pela comunidade internacional a ocupação por Israel de territórios na Palestina. A Corte começou uma série de audiências para que 52 Estados defenderam suas posições sobre a ocupação israelense dos territórios palestinos.

“A ocupação de Israel dos Territórios Palestinos, persistente desde 1967 em violação ao direito internacional e a numerosas resoluções da Assembleia Geral da ONU e do Conselho de Segurança, não pode ser aceita, muito menos normalizada pela comunidade internacional”, disse a representante do governo brasileiro no tribunal.

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“Os eventos trágicos dessa data e as operações militares desproporcionais e indiscriminadas que se seguiram, no entanto, deixam claro que a mera gestão do conflito não pode ser considerada uma opção, e uma solução de dois estados, com um Estado palestino economicamente viável convivendo ao lado de Israel, é a única maneira de proporcionar paz e segurança para Israel e os palestinos”, disse a representante brasileira em Haia.

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